tela de Juracy Dórea
A cultura de Feira vive em permanente exílio. Na segunda cidade do estado não há projeto cultural definido, demarcação de identidade cultural ou otimização do potencial econômico, educativo e de valorização da vida que a cultura permite. Esta situação decorre, sobretudo, de não termos uma Secretaria de Cultura capaz de atuar como agente catalisadora das múltiplas manifestações culturais e unificadora dos atores do setor, exatamente por ser destinada à acomodação política o que impede sua ocupação por lideranças com domínio técnico... (leia o texto integral de
César Oliveira no
Empório das Letras)
Um comentário:
Feira ao mesmo tempo que é grande é pequena, como sertanejo de Mundo Novo sempre tive Feira como orgulho da minha gente sertaneja, como morador de Santo Amaro fui crescendo vendo o povo daqui morrer de inveja de Feira, mas falta alguma poesia para Feira
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